O
processo de Coaching Executivo e Empresarial tem a ver com a co-construção de
pontes que facilitem a caminhada em busca do desenvolvimento, da reflexão, da
aprendizagem constante que constituem o motor da transformação e da autonomia
do Coachee.
São
estes aspectos que distinguem e caracterizam o Coaching Executivo e Empresarial
das incontáveis versões de Coaching em geral, muitas das quais se reduzem a
mera utilização de ferramentas que desconsideram a especificidade de cada
Coachee e de seu contexto.
O
Coaching Executivo e Empresarial acontece em cenários organizacionais complexos
e diferenciados, marcados por condições não convencionais tais como
instabilidade constante, rotatividade de pessoas, desencontros entre gerações,
seus valores, objetivos e modus operandi, ciclos de vida reduzidos dos que
ocupam posições de liderança, obsoletismo precoce da força de trabalho.
Coaching
Executivo e Empresarial pressupõe uma visão ampliada e sistêmica do indivíduo,
considerado como a menor unidade do sistema dinâmico e mutante que é uma
organização produtora de bens e serviços.
Ao
alterar/minimizar/eliminar a atuação disfuncional das pessoas no ecossistema de
trabalho no qual estão inseridas, esta alteração tenderá a repercutir na
natureza e qualidade dos relacionamentos entre elas, bem como no micro clima do
em torno, nos níveis de auto motivação das pessoas, impactando direta ou
indiretamente na funcionalidade da organização.
Por
estas razões não basta a mera aplicação de técnicas e ferramentas, pois o processo
de Coaching Executivo e Empresarial, em virtude de sua profundidade lida não
com o óbvio, mas sim com o implícito, com valores e conceitos que muitas vezes
passam desapercebidos pelo próprio Coachee.
Considerando-se
que os processos de Coaching Executivo e Empresarial atendem, em boa parte,
demandas dos que ocupam posições na cúpula das organizações, criam-se
oportunidades para introduzir elementos da “cultura de coaching” caracterizada
por fatores como flexibilidade e sensibilidade, elementos necessários para a
sobrevivência das empresas.
Hoje, a
função das lideranças empresariais é “saber fazer acontecer”, isto é,
vislumbrar alternativas de ação, atuar em situações de ambiguidade e incerteza,
integrar as pessoas em equipes produtivas, promover os valores da organização e
a identificação com a missão da empresa, manter o corpo de colaboradores
preparado para os desafios de um futuro que se inicia a cada novo dia.
Texto retirado do Artigo escrito por Rosa Krausz, confira na integra: http://www.abracem.org.br/quem-somos.php
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