terça-feira, 26 de maio de 2015

COACHING EXECUTIVO: ISTO FUNCIONA?



O processo de Coaching Executivo e Empresarial tem a ver com a co-construção de pontes que facilitem a caminhada em busca do desenvolvimento, da reflexão, da aprendizagem constante que constituem o motor da transformação e da autonomia do Coachee.

São estes aspectos que distinguem e caracterizam o Coaching Executivo e Empresarial das incontáveis versões de Coaching em geral, muitas das quais se reduzem a mera utilização de ferramentas que desconsideram a especificidade de cada Coachee e de seu contexto.

O Coaching Executivo e Empresarial acontece em cenários organizacionais complexos e diferenciados, marcados por condições não convencionais tais como instabilidade constante, rotatividade de pessoas, desencontros entre gerações, seus valores, objetivos e modus operandi, ciclos de vida reduzidos dos que ocupam posições de liderança, obsoletismo precoce da força de trabalho.

Coaching Executivo e Empresarial pressupõe uma visão ampliada e sistêmica do indivíduo, considerado como a menor unidade do sistema dinâmico e mutante que é uma organização produtora de bens e serviços.

Ao alterar/minimizar/eliminar a atuação disfuncional das pessoas no ecossistema de trabalho no qual estão inseridas, esta alteração tenderá a repercutir na natureza e qualidade dos relacionamentos entre elas, bem como no micro clima do em torno, nos níveis de auto motivação das pessoas, impactando direta ou indiretamente na funcionalidade da organização.

Por estas razões não basta a mera aplicação de técnicas e ferramentas, pois o processo de Coaching Executivo e Empresarial, em virtude de sua profundidade lida não com o óbvio, mas sim com o implícito, com valores e conceitos que muitas vezes passam desapercebidos pelo próprio Coachee.

Considerando-se que os processos de Coaching Executivo e Empresarial atendem, em boa parte, demandas dos que ocupam posições na cúpula das organizações, criam-se oportunidades para introduzir elementos da “cultura de coaching” caracterizada por fatores como flexibilidade e sensibilidade, elementos necessários para a sobrevivência das empresas.


Hoje, a função das lideranças empresariais é “saber fazer acontecer”, isto é, vislumbrar alternativas de ação, atuar em situações de ambiguidade e incerteza, integrar as pessoas em equipes produtivas, promover os valores da organização e a identificação com a missão da empresa, manter o corpo de colaboradores preparado para os desafios de um futuro que se inicia a cada novo dia.

Texto retirado do Artigo escrito por Rosa Krausz, confira na integra: http://www.abracem.org.br/quem-somos.php

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